«O restabelecer da nossa relação com a exterioridade inscreve-se em duas coordenadas de sentido diferente, cada uma das quais outorga a esta operação um valor especial. Por um lado, esta reabilitação é uma necessidade ontológica, essencial e atemporal do ser humano, já que corresponde à sede de infinito da sua imaginação e sensibilidade. Por outro, restabelecer a exterioridade como um terreno de relação, jogo e experimentação do maravilhoso é uma necessidade histórica transcendental, urgente na fase atual de catástrofe provocada pela lógica do capital e pelo seu próprio colapso.»
Dia 24 às 19.00
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